Ao atuar no mundo
o Tao é como a curvatura de uma tijela.
O topo é curvado para baixo;
o fundo é curvado para cima.
Ele ajusta excesso e falta
para que haja equilíbrio perfeito.
Ele tira do que é demais
e dá para o que não é suficiente.
Aqueles que tentam controlar,
que usam força para proteger seu poder,
vão contra a direção do Tao.
Eles tiram daqueles que não tem o suficiente
e dão para aqueles que já têm demais.
A sábia pode dar sempre
porque não há fim para sua riqueza.
Ela age sem expectativas,
alcança sem receber créditos
e não acredita que seja melhor
que nenhuma outra pessoa.
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